Vê-lo crescer, conhecê-lo bem, perceber-lhe gostos, medos e afectos. Sabê-lo tonto, mas Bom. Mostrar-lhe (todos) os caminhos possíveis. E agora, já menos miúdo, sentir as suas más escolhas. São as escolhas dele. E eu fico aqui a tentar ajudá-lo, e a sentir a rejeição dele que não a quer, que "não precisa", que de tão avido de aceitação por parte dos outros já sabe o que quer e que só faz asneiras. Impotente, assisto. E não prevejo um bom futuro. Não foi suficiente, raramente é. E é triste mas também é a vida.
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